Tuesday, November 28, 2006


ENDEREÇO DO TEXTO FINAL DA ECS 9 DO GRUPO D:

Nosso grupo realizou a ECS 9 num clima de muita colaboração. Todos os componentes, quando solicitados, reuniram-se no Pólo para dividirem e somarem as tarefas, tanto no Texto Inicial , quanto no Texto Final. Comunicamo-nos por e-mail, quando se fez necessário. O resultado foi o nosso belo e valoroso trabalho. Constatamos a boa vontade e o empenho de todos. Nosso Texto Final encontra-se neste endereço http://www.ufrgs.br/tramse/pead/colabb/2006/11/ecs-9-educao-trabalho-feminino-e.html.

Sunday, November 19, 2006


ECS 9- Texto inicial:(GRUPO D)

Marx e Engels nunca escreveram um texto dedicado ao ensino e à educação.
Suas referências sobre isso aparecem ao longo de sua obra, não perdendo de vista seu pensamento e o momento histórico.
Muitas dessas opiniões e análises surgiram como uma crítica às situações que o capitalismo e a manufatura tinham produzido.
Sua crítica pressupõe uma sociedade em classes onde todos os cidadãos são iguais e as relações de dominação estejam ausentes.
No seio do movimento socialista contra a burguesia, contra o capitalismo, está a educação, a falta de atenção às necessidades sociais no campo da educação e do ensino, unida às péssimas condições de trabalho da população operária acentuadas no trabalho infantil e feminino.
A emancipação dos indivíduos, a transformação da sociedade está nas mãos da educação, da ciência. Marx e Engels não são indiferentes à essa idéia.
A divisão do trabalho e seus efeitos estabelece uma divisão entre os tipos de atividades e os tipos de aprendizagem, estabelecendo o ponto chave onde é produzida a exploração dos trabalhadores. A ciência e o conhecimento passa a ser propriedade do capital. A limitação do conhecimento do homem acaba com o desenvolvimento de sua capacidade criadora.
Com o desenvolvimento do maquinismo a ciência e a técnica se incorporaram à máquina, introduzindo muitas exigências e qualificação da força do trabalho, trazendo consigo o surgimento do sistema escolar institucionalizado.
Com esse desenvolvimento se incorporam à máquina todas aquelas habilidades, afetando a força do trabalho e não a capacidade criadora do homem.
O capitalismo exigiu uma crescente capacidade intelectual de todos os indivíduos, estendendo, institucionalizando e aprofundando o sistema escolar. Os índices de analfabetismo se reduzem à medida que o homem abandona o campo e vai para a cidade em busca do emprego.
Marx e Engels não pretendem voltar atrás, retroceder, mas querem avançar. Não pretendem voltar ao artesanato, mas a partir do capitalismo, acentuando suas contradições, desnvolvendo suas potencialidades, criticando a atual instituição escolar e mudá-la. Não se reduz a ingenuidade de levar outra vez as pessoas para o campo, mas corrigir a situação e colocar as bases de um modo diferente. Reivindicando: ensino gratuito e obrigatório para todas as crianças, delimitação do trabalho infantil, adolescente e feminino. Introduzir um novo tipo de ensino, unindo o trabalho manual ao intelectual.
A situação que interessa a Marx e Engels é a dos trabalhadores e o modelo que pensam é o de uma estrutura social onde os trabalhadores tenham a hegemonia, onde desapareça a divisão do trabalho e a necessidade.
Marx e Engels criticam também a alienação religiosa do homem.
O modo da produção capitalista se caracteriza pela exploração, pela apropriação da força do trabalho. Trabalho produtivo é aquele que gera mais dinheiro. O sistema de ensino é entendido como uma concreta qualificação de força de trabalho que alcançará seu aproveitamento máximo se conseguir, também, o ajuste e a integração dos indivíduos no sistema.
A qualificação da força do trabalho encaminha-se para a produção.
A relação entre a divisão do trabalho e a educação e o ensino é uma articulação profunda que explica os processos educativos e manifesta em que é preciso pressionar para conseguir a transformação, conseguindo a emancipação social e humana.
Marx e Engels criticam o trabalho infantil, adolescente e feminino, mostrando a necessidade de um sistema educativo que elimine a situação dominante.

* A letra do nosso grupo é D e até agora está assim constituído : Eliete, Roselaine, Sabrina e Sandra Caroni. Postaremos sobre "Educação, trabalho infantil e feminino" após nossa reunião, terça-feira no Pólo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACULDADE DE EDUCAÇÃO- PEDAGOGIA À DISTÂNCIA
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL(PEAD)
ALUNA: Roselaine da Mota Zanette
PROFESSORA: Lúcia Carrasco
UNIDADE 6
ATIVIDADE 11
DATA: 19 de novembro de 2006

FILME: ESCOLA DE ROCK

O personagem Dewey Finn é um homem apático, sedentário e apaixonado por rock. Sua profissão como roqueiro não dá certo e acabou pressionado para conseguir trabalho e dinheiro por seus companheiros de apartamento (Rosalie e Ned). Numa tarde, atende um telefonema que era destinado a Ned, que costumava substituir professores nas escolas. Dewey assume o papel de professor substituto numa escola rigorosa e tradicional de ensino fundamental, americana.
Apresenta-se à diretora como o professor Scheenebly (sobrenome de Ned). Sugere às crianças que o chamem de Senhor S.
É gritante, durante o filme, a empatia e a interação que forma-se entre alunos e professor, constituindo meio caminho andado para que haja aprendizagem. Além de tudo se estabelece entre eles uma relação aberta, franca, não convencional e bem crítica . Os alunos podiam dialogar e colocar, mesmo que timidamente, suas angústias e vontades.
Dewey demonstra no decorrer do filme uma sensibilidade comovente para perceber seus alunos e para espelhar-se neles, orientando-os com sutileza para superarem suas dificuldades, demonstrando-lhes que podiam chegar ao alcance do sucesso. Valorizava aquilo que sabiam fazer, destacando as habilidades de cada um, que até então eram ignoradas pela escola e pela família. Os alunos interagiam constantemente no projeto de criação de uma banda de rock, questionando-o e dando sugestões criativas. Demonstravam o que estavam aprendendo em suas produções maravilhosas como: Eles próprios criavam a coreografia, o figurino, o nome, o logotipo
e as imagens computadorizadas da banda, entre outras. Os alunos eram sujeitos ativos de sua aprendizagem, pois opinavam, debatiam, decidiam, tinham iniciativa. Realizavam as tarefas por prazer, por vontade própria, não para alcançar boas notas.
O professor nos dá uma grande lição nesse filme: É fundamental aceitar as diferenças e as peculiaridades de cada aluno, valorizando seus pontos fortes e sua participação ativa no processo ensino- aprendizagem, fazendo-os assim parte integrante e ativa do seu grupo.
Seus alunos não aprendiam do mesmo jeito, muitos deles apresentavam-se desmotivados, desinteressados, exigindo um olhar mais sensível do professor e seu importante incentivo e companheirismo. Um bom exemplo de uma educação libertadora.

Wednesday, November 08, 2006


ECS 8:
Entrei em todos os blogs, de todos os pólos durante dias. Assim encontrei algumas coleguinhas que possuíam a minha imagem (D1), outras me acharam e me deram dicas sobre outras. Assim a rede foi se formando, gostosamente. Falta uma. Não consigo achá-la e acredito que as outras coleguinhas, também não. Que pena, peninha, penão! Esse grupo lindo, dedicado e competente, até agora ficou assim constituído:
Cristiane(Alvorada)
Eliete(Gravataí)
Elizabeth Koch(São Leopoldo)
Ivone (Sapiranga)
Maria Inês(Alvorada)
Roselaine(Euzinha de Gravataí)
Tamires(Três Cachoeiras)
Deixei comentários no blog de todas que, também, fizeram comentários sobre essa procura(formação do grupo) no meu blog. Durante essas idas e vindas nos blogs, reparei que muitos colegas ainda não postaram sua figura. Pode ser que o oitavo colega esteja entre eles. Mandei aos meus companheiros do grupo um e-mail falando das minhas dificuldades, perspectivas e conquistas que já tive durante o PEAD, até agora. Percebi, também que temos muitas dificuldades, perspectivas e conquistas muito semelhantes. Estou curtindo muito essa gincana. Mas, ainda, sinto um vazio:deve ser a falta do oitavo "passageiro". "Tu vens. Tu vens. Estou sentindo o teu sinal." O nosso grupo é "show de bola"!
* APARECEU, FINALMENTE, A "OITAVA PASSAGEIRA" QUE CHEGOU PARA COMPLETAR NOSSO MAGNÍFICO GRUPO: ANDRÉIA NUNES(SÃO LEOPOLDO)
*AGORA, NOSSO GRUPO ESTÁ COMPLETO:
ANDRÉIA NUNES(São Leopoldo)
CRISTIANE(Alvorada)
EDINARA(A "nona passageira" de Três Cachoeiras)
ELIETE(Gravataí)
ELIZABETH KOCH(São Leopoldo)
IVONE(Sapiranga)
MARIA INÊS(Alvorada)
ROSELAINE(Euzinha de Gravataí)
TAMIRES(Três Cachoeiras)
* A colega Edinara caiu de pára-quedas no meu blog, durante a viagem da colega Tamires) . Valeu, Tamires! Você foi dez!